Pacientes que sofrem de distúrbios alimentares ou compulsão alimentar ou se abstêm de comer e às vezes são anoréticos e bulímicos. Esse é um comportamento impulsivo, conforme definido pelo DSM e, às vezes, é mórbido com o transtorno de personalidade do Cluster B, particularmente com o Transtorno da Personalidade Borderline.
Alguns pacientes desenvolvem distúrbios alimentares como a convergência e confluência de dois comportamentos patológicos: automutilação e um comportamento impulsivo (antes obsessivo-compulsivo ou ritualístico).
A chave para melhorar o estado mental dos pacientes que foram diagnosticados com um distúrbio de personalidade e um distúrbio alimentar reside em se concentrar inicialmente nos distúrbios alimentares e do sono.
Ao controlar seu distúrbio alimentar, o paciente reafirma o controle sobre sua vida. Esse poder recém-descoberto está destinado a reduzir a depressão, ou mesmo eliminá-la completamente como uma característica constante de sua vida mental. Também é provável que melhore outras facetas de seu transtorno de personalidade.
É uma reação em cadeia: controlar os distúrbios alimentares leva a uma melhor regulação do senso de autoestima, autoconfiança e autoestima. Lidar com sucesso com um desafio – o distúrbio alimentar – gera uma sensação de força interior e resulta em um melhor funcionamento social e uma maior sensação de bem-estar.https://jocross.com.br/lp/amil-joao-pessoa/