O paternalismo, uma mutação maligna da benevolência

Esse paternalismo foi propagado, séculos depois, por Sir WilliamBlackstone, o codificador da lei britânica. O suicídio – ser auto-assassinato – é um crime grave, que o Estado tem o direito de impedir e punir. Em alguns países, esse ainda é o caso. Em Israel, por exemplo, um soldado é considerado propriedade militar; e uma tentativa de suicídio é severamente punida como a corrupção de uma arma do exército

, visa objetivar as pessoas e tratá-las como posses. Mesmo adultos plenamente informados e com consentimento não recebem total autonomia, liberdade e privacidade. Isso tende a gerar crimes semvítimas. Os culpados – jogadores, homossexuais, comunistas, suicídios, viciados em drogas, alcoólatras, prostitutas – são protegidos de si mesmos por um estado de babá intrusivo. 

 

A posse de um direito por uma pessoa impõe a outras pessoas a obrigação correspondente de não agir para frustrar seu exercício. O suicídio é frequentemente a escolha de um adulto mental e legalmente competente. A vida é um fenômeno tão básico e profundo que até os incompetentes – os retardados mentais ou mentalmente insanos ou menores – podem avaliar completamente seu significado e tomar decisões nformada na minha opinião. https://www.allcross.com.br/clinipam-blumenau/